26/01/2009

Palimpnóia



Pensamentos soltos a respeito de mim mesmo.


Eu sou assim, meio inconseqüente, meio porra-louca, até mesmo um pouco avoado. Existem pessoas que não me conhecem pessoalmente, e acreditam que sou um jovem senhor na casa dos trinta, no máximo dos quarenta. Mas já comemorei meu cinqüentenário há alguns anos e sempre fui um homem sério em relação aos meus deveres, obrigações, amigos, etc.. O fato de viver com o sorriso aberto na cara e tentando levar tudo na brincadeira não me torna menos sério do que sou. Também sei amarrar a cara – se bem que ninguém acredita quando me vê assim e acabo sendo desarmado – falar a sério, chamar a atenção e dar bronca. Mas também aí ajo com seriedade e (sempre) com respeito à outra pessoa. Não chamo a atenção, nem dou nenhuma bronca na frente de terceiros. Ninguém merece ficar ouvindo aquela chatice na frente dos outros! E tento levar tudo numa conversa amena, mostrando os pontos que não estão de acordo com o esperado, dando sugestões de melhora e, enfim, o que mais puder para não constranger a outra pessoa. Já fui homem de terno, gravata e pasta executiva, gerenciando departamentos financeiros e de planejamento de grandes empresas multinacionais.

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